Tu és a lua que brilha
Vagando no infinito
Uma canção de amor
Para quem está aflito
O sol que surge no céu
Cada dia mais bonito
Você termina o conflito
Que o meu coração tem
Buscando um mundo abstrato
Dos sonhos de quem quer bem
Atravessando o espaço
Pra ir viver no além
Sem confiar em ninguém
O meu coração vagueia
Jogando o sangue venoso
Para destruir a veia
Que faz parte dessa gente
Que vive na mesma aldeia
Vou pulsando a minha veia
Pra tentar sobreviver
Que é parte desse corpo
Que eu procuro entender
Porém só o coração
É quem mais me faz sofrer
O que eu procuro escrever
O meu coração não diz
Não me deixa revelar
Impedindo eu ser feliz
Deixa que sofra calado
Sem revelar o que eu fiz
Diante do meu nariz
Vejo tudo se passando
O que eu nunca pratiquei
Vejo a filha praticando
Esse pecado eu não devo
Porém hoje estou pagando
Não estou me conformando
Porque me sinto punido
Da mesa dos benfeitores
Eu estou sendo excluído
Sempre pratiquei o bem
E não estou sendo absorvido
Algum erro cometido
Espero ter o perdão
De minha esposa querida
Que amo de coração
Por isso que nesses versos
Eu peço absolvição
AUTOR: DAVI CALISTO NETO.
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