TRABALHO
FEITO E SETE LINHAS, HOMENAGEANDO O DIA DAS MÃES.
ESCREVEU:
DAVI CALISTO NETO
ANTÔNIO
MARTINS- 09/04/2010.
Esse dia é reservado
Ao ser que nos trouxe ao
mundo
Esse símbolo de bondade
O seu amor é profundo
Nos carrega nove mês
Sem perder a altivez
No seu ventre tão fecundo
Na vida a cada segundo
Ela busca proteger
O filho que ela gerou
Ela procura entender
Se ele for diferente
Ela é a mais complacente
Para não vê-lo sofrer
Todo filho ao nascer
A mãe trás encantamento
Porém quando filho cresce
Esquece esse sentimento
Vivem as suas emoções
Sem ver de fato as razões
Nem da mãe o sofrimento
Hoje em dia o que eu lamento
É a falta de atenção
Os filhos absolutos
Andando na contra mão
A mãe como empregada
E os filhos na balada
Buscando uma afirmação
Sem do mundo ter visão
Do que está certo ou errado
Não que escutar os pais
Por se achar avançado
Só pensam na vaidade
Atrás de uma liberdade
Que não lhe trás resultado
Diferente do passado
Que filho era obediente
Mesmo o pai analfabeto
Ele achava coerente
Eu sei que os tempos mudaram
Alguns conceitos passaram
Mas a mãe está presente
A mãe do onipotente
Chorou ao vê-lo na cruz
As lágrimas que derramou
Molhou seus olhos azuis
Qualquer mãe é protetora
Toda mãe é sofredora
Como fora a de Jesus
Estou buscando uma luz
Que possa me iluminar
Mostrando ao filho de hoje
Que ele tem que se educar
Quem tem mãe tem mais valor
A mãe é símbolo do amor
Que o filho tem que zelar
Ser mãe é ter que passar
Muita noite sem dormir
Andando dentro de casa
Se seu filho for sair
Mesmo ela estando cansada
Fica até de madrugada
Rezando pra ele vir
Ao chamar e ela ouvir
Seu coração acelera
Abre a porta e o recebe
O filho nos braços dela
Sorrindo e com alegria
Ver amanhecer o dia
Como uma sentinela
Nessa vida paralela
Da mãe e do filho seu
Toda mãe boa é igual
Seja nobre ou plebeu
Toda mãe ela é prudente
Seja a mãe do filho crente
Ou a mãe do filho ateu
Por isso ao amigo meu
Eu quero aconselhar
Se você tiver sua mãe
Procure ela zelar
Se você não tem a sua
Sua vida continua
Mas é ruim de suportar
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