CARNAVAL, FESTA ONDE A JUVENTUDE PERDE O PUDOR.
ESCREVEU: DAVI CALISTO NETO.
O carnaval é pretexto
Para quem quer se mostrar
Não zelar pelos costumes
Que se deve preservar
O povo não se acanha
A mulher perde a vergonha
Se tornando mais vulgar
A jovem quer se entregar
Sem conhecer o parceiro
Na ânsia pelo o orgasmo
Mesmo sendo passageiro
Não cobra fidelidade
Pensa que a felicidade
Não foge do seu roteiro
Pensa que o mundo inteiro
Vai dobra-se aos seus pés
No picadeiro da vida
Tenta inverter seus papéis
Vivendo de ilusão
Porque na sua versão
Ninguém muda esse viés
Uma festa nota dez
Onde tudo é permitido
Pelos prazeres da carne
O jovem sente-se atraído
A máscara cobrindo o rosto
E o caráter decomposto
Com o seu íntimo iludido
Ambiente pervertido
Com o sexo banalizado
Uma inversão de valores
Prevalecendo o pecado
Muito distante do bem
Não há respeito a ninguém
Que se encontra do seu
lado
Os princípios são jogados
No lixo da impunidade
Os desvarios dos jovens
Em busca da liberdade
Muitas drogas consumidas
Com paixões mal resolvidas
E falsa felicidade
Com essa ansiedade
A juventude se joga
Buscando a felicidade
No mar de ilusão se afoga
Não ver a realidade
Prioriza a vaidade
Busca o refúgio na droga
Ninguém faz oração ou roga
De Deus uma proteção
Envolvidos com os prazeres
Perde do mundo a noção
Por fantasias envolvidas
Muitos jovens perdem as vidas
Em nome da diversão
Ninguém faz oração ou roga
De Deus uma proteção
Envolvidos com os prazeres
Perde do mundo a noção
Por fantasias envolvidas
Muitos jovens perdem as vidas
Em nome da diversão
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