A mata muda a folhagem
O baxio fica alagado
Em cada recanto o gado
Se esconde na pastagem
A serra mostra uma imagem
Alva como algodão
A água no ribeirão
Faz o seu som solitário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
O baxio fica alagado
Em cada recanto o gado
Se esconde na pastagem
A serra mostra uma imagem
Alva como algodão
A água no ribeirão
Faz o seu som solitário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
O rio fica de nado
O bezerro escaramuça
Uma nuvem se debruça
Cobrindo todo serrado
Se ver um manto azulado
Vagando na imensidão
No nascente um torreão
Com relâmpago temerário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
O bezerro escaramuça
Uma nuvem se debruça
Cobrindo todo serrado
Se ver um manto azulado
Vagando na imensidão
No nascente um torreão
Com relâmpago temerário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
Um tapete verdejante
Cobrindo a face da terra
As nuvens perto da serra
De uma forma interessante
O sertanejo vibrante
Observa a ligação
Pensa alcançar com a mão
Como fosse um vestuário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
Cobrindo a face da terra
As nuvens perto da serra
De uma forma interessante
O sertanejo vibrante
Observa a ligação
Pensa alcançar com a mão
Como fosse um vestuário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
A lagarta se encanta
Mudando a sua faceta
Depois vira borboleta
Sai voando sobre a planta
Na lagoa o carão canta
Por ser sua profissão
Avisando que o verão
Mudou seu itinerário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
Mudando a sua faceta
Depois vira borboleta
Sai voando sobre a planta
Na lagoa o carão canta
Por ser sua profissão
Avisando que o verão
Mudou seu itinerário
A chuva muda o cenário
Embelezando o sertão
Mote: Silvano Lyra
Escreveu: Davi.
Escreveu: Davi.
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