Que no passado plantei
ESCREVEU: Davi Calisto Neto
Nos tempos da mocidade
Eu bebi fui explosivo
Hoje me sinto cativo
Perdi minha liberdade
Sofro de ansiedade
Devido o que eu pratiquei
Se fui feliz eu não sei
Por ter sido absoluto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Hoje me sinto cativo
Perdi minha liberdade
Sofro de ansiedade
Devido o que eu pratiquei
Se fui feliz eu não sei
Por ter sido absoluto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Perdi as noites de sono
Em busca de bacanais
Fui parar nos hospitais
Hoje vivo no abandono
O meu passado eu detono
Por eu saber que errei
O futuro que imaginei
Não me deu nenhum desfruto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Em busca de bacanais
Fui parar nos hospitais
Hoje vivo no abandono
O meu passado eu detono
Por eu saber que errei
O futuro que imaginei
Não me deu nenhum desfruto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Você vive do que planta
Está na Bíblia sagrada
Se você não planta nada
Faltará almoço e janta
Nem toda colheita é santa
Foi isso que observei
Quem colhe fora da lei
É maligno esse produto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Está na Bíblia sagrada
Se você não planta nada
Faltará almoço e janta
Nem toda colheita é santa
Foi isso que observei
Quem colhe fora da lei
É maligno esse produto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Para se colher o bem
Tem que regar a semente
Pois o homem inteligente
Nunca faz mal a ninguém
Porque o mal sempre vem
Para o vassalo e pro Rei
Quem faz o mal eu notei
Não tem direito a induto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Tem que regar a semente
Pois o homem inteligente
Nunca faz mal a ninguém
Porque o mal sempre vem
Para o vassalo e pro Rei
Quem faz o mal eu notei
Não tem direito a induto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Plantei para que eu colhesse
Coisas boas no futuro
E me sentisse seguro
Quando eu envelhecesse
Pra que eu não padecesse
No que eu me dediquei
As lágrimas que eu chorei
Não fosse lágrimas de luto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Coisas boas no futuro
E me sentisse seguro
Quando eu envelhecesse
Pra que eu não padecesse
No que eu me dediquei
As lágrimas que eu chorei
Não fosse lágrimas de luto
Hoje colho amargo fruto
Que no passado plantei
Mote: El Gorrión
Escreveu: Davi Calisto
Escreveu: Davi Calisto
Nenhum comentário:
Postar um comentário