Escreveu: Davi Calisto.
Presente de violência
Futuro de incerteza
Passado sem ter pureza
Lembranças sem ter essência
Recordações sem clemência
De um viver prematuro
Um conviver inseguro
Pelo regime alterado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Futuro de incerteza
Passado sem ter pureza
Lembranças sem ter essência
Recordações sem clemência
De um viver prematuro
Um conviver inseguro
Pelo regime alterado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Um mundo sem igualdade
De um povo sem coração
Desprezo a religião
Falta de humanidade
Ninguém tem mais caridade
Não se sente mais seguro
Está em cima do muro
Sem ter opção de lado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
De um povo sem coração
Desprezo a religião
Falta de humanidade
Ninguém tem mais caridade
Não se sente mais seguro
Está em cima do muro
Sem ter opção de lado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Vejo um País sem comando
Uns políticos corrompidos
Com mais de trinta partidos
Vejo o mal se afirmando
Vejo os mais fracos rogando
Pra não morrer prematuro
Sinto que estou no escuro
Por isso estou perturbado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Uns políticos corrompidos
Com mais de trinta partidos
Vejo o mal se afirmando
Vejo os mais fracos rogando
Pra não morrer prematuro
Sinto que estou no escuro
Por isso estou perturbado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Sinto que a sociedade
Hoje se encontra sem rumo
Dependente do consumo
Adepta da vaidade
Em busca da liberdade
Os jovens sem está maduro
Um presidente inseguro
Pelo que tem praticado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
Hoje se encontra sem rumo
Dependente do consumo
Adepta da vaidade
Em busca da liberdade
Os jovens sem está maduro
Um presidente inseguro
Pelo que tem praticado
Vejo o presente assustado
Com as sombras do futuro
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