Nasci para ser feliz
Fazer verso improvisado
O meu dom foi confirmado
Porque assim, Deus quem quis
Só não sou como Diniz
Mas eu tenho maestria
A minha filosofia
Quem é poeta pratica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Fazer verso improvisado
O meu dom foi confirmado
Porque assim, Deus quem quis
Só não sou como Diniz
Mas eu tenho maestria
A minha filosofia
Quem é poeta pratica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Esse dom que Deus me deu
Mesmo ele sendo abstrato
Me fez poeta de fato
Porque na veia correu
Foi isso que aconteceu
Pois minha verve é quem cria
Adoro ouvir cantoria
Mesmo se alguém implica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Mesmo ele sendo abstrato
Me fez poeta de fato
Porque na veia correu
Foi isso que aconteceu
Pois minha verve é quem cria
Adoro ouvir cantoria
Mesmo se alguém implica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Minha morada é pacata
Nela tem simplicidade
Mas minha felicidade
É morar perto da mata
Ouvindo o som da cascata
Quer quem me trás alegria
Eu não tenho mordomia
Minha torneira é a bica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Nela tem simplicidade
Mas minha felicidade
É morar perto da mata
Ouvindo o som da cascata
Quer quem me trás alegria
Eu não tenho mordomia
Minha torneira é a bica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Viver assim como eu vivo
É o que me dar prazer
Se alguém vem me dizer
Que eu sou um primitivo
Eu digo não sou cativo
Nem preciso de vigia
Nessa minha moradia
Mesmo sem nada ela é rica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
É o que me dar prazer
Se alguém vem me dizer
Que eu sou um primitivo
Eu digo não sou cativo
Nem preciso de vigia
Nessa minha moradia
Mesmo sem nada ela é rica
Até nas pontas da ripa
Tem cheiro de poesia
Escreveu: Davi Calisto.
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